Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas... Joaquim Pessoa
Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas... Joaquim Pessoa
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
FALANDO COM O SILÊNCIO
Tantos fardos inúteis sobrecarregam o meu coração...
As lágrimas lavam-me a alma
Mas não me matam a solidão.
Todos os dias falo com o silêncio.
Não tenho mais ninguém com quem falar.
Sou um palhaço que chora quando ri,
E que ri para não chorar.
Silêncio, meu amigo, enlaça-me em teus braços,
Tira-me este peso cá de dentro
De não saber quem sou nem para que sirvo...
Mesmo assim relembro sonhos
Que fui guardando dia a dia em meu peito.
E continuo sonhando, sonharei até poder
Se o sonho comanda a vida, assim é mais fácil viver!
As lágrimas lavam-me a alma
Mas não me matam a solidão.
Todos os dias falo com o silêncio.
Não tenho mais ninguém com quem falar.
Sou um palhaço que chora quando ri,
E que ri para não chorar.
Silêncio, meu amigo, enlaça-me em teus braços,
Tira-me este peso cá de dentro
De não saber quem sou nem para que sirvo...
Mesmo assim relembro sonhos
Que fui guardando dia a dia em meu peito.
E continuo sonhando, sonharei até poder
Se o sonho comanda a vida, assim é mais fácil viver!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
ENCONTREI POESIA
Céu...
Mar...
Desejo de infinito
Que me persegue a todo o instante
Fazendo da minha alma pobre caminhante
Errando, sem saber para onde vai.
Céu...
Mar...
Desejo de infinito...
Silêncio,
Solidão,
Eis o que me rodeia.
No meu caminho
Só encontrei escolhos
Mas segui sempre em frente
E descobri um mundo de poesia
Nos teus olhos!
Mar...
Desejo de infinito
Que me persegue a todo o instante
Fazendo da minha alma pobre caminhante
Errando, sem saber para onde vai.
Céu...
Mar...
Desejo de infinito...
Silêncio,
Solidão,
Eis o que me rodeia.
No meu caminho
Só encontrei escolhos
Mas segui sempre em frente
E descobri um mundo de poesia
Nos teus olhos!
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