Deixa que chore
Ainda que não vejas
O pranto que me corre pelo rosto
E me alivia o coração.
Deixa que chore
Enquanto ainda
Me restam lágrimas
Para regar
O deserto da minha vida!
Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas... Joaquim Pessoa
Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas... Joaquim Pessoa
2 comentários:
Tão sentido! É que gostei mesmo, pareceu-me estar a olhar para dentro de mim.
Bela poesia. Continue amiga, porque faz coisas muito bonitas. Um grande beijinho
Chore á vontade, lave a alma, regue o deserto, mas lembre-se que depois da tempestade vem a bonança, e deixe entrar o sol na sua vida.
Um abraço
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