Corpo franzino,
Olhos tristes.
Mãos de criança,
Pequenas e débeis,
De gestos nervosos.
Alma de poeta,
Como flor aberta
Á luz da manhã
Sonhos dispersos
Em rimas e versos
Tão tristes como ela.
Versos que são esperanças,
Descrenças, ilusões perdidas,
Recordações também...
Menina triste,
De gestos nervosos,
De olhos tristes como ela
Que fitam o além...
Menina franzina,
Alma de poeta,
P'ra que procuras na vida
O que a vida não tem?...
Leonor Costa
Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas... Joaquim Pessoa
Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas... Joaquim Pessoa
domingo, 5 de junho de 2011
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1 comentário:
Lindo o que escreves, acho bem que não deixes de lançar os teus sentimentos assim se alivia a alma.
Beijos
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